Foi no ano sétimo de Jeú que Joás começou a reinar, e reinou quarenta anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Zíbia, de Berseba.
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Foi no ano sétimo de Jeú que Joás começou a reinar, e reinou quarenta anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Zíbia, de Berseba.
2.
E Joás fez o que era reto aos olhos do Senhor todos os dias em que o sacerdote Jeoiada o instruiu.
3.
Contudo os altos não foram tirados; o povo ainda sacrificava e queimava incenso neles.
4.
Disse Joás aos sacerdotes: Todo o dinheiro das coisas consagradas que se trouxer à casa do Senhor, o dinheiro daquele que passa o arrolamento, o dinheiro de cada uma das pessoas, segundo a sua avaliação, e todo o dinheiro que cada um trouxer voluntariamente para a casa do Senhor,
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recebam-no os sacerdotes, cada um dos seus conhecidos, e reparem os estragos da casa, todo estrago que se achar nela.
6.
Sucedeu porém que, no vigésimo terceiro ano do rei Joás, os sacerdotes ainda não tinham reparado os estragos da casa.
7.
Então o rei Joás chamou o sacerdote Jeoiada e os demais sacerdotes, e lhes disse: Por que não reparais os estragos da casa? Agora, pois, não tomeis mais dinheiro de vossos conhecidos, mas entregai-o para o reparo dos estragos da casa.
8.
E consentiram os sacerdotes em não tomarem mais dinheiro do povo, e em não mais serem os encarregados de reparar os estragos da casa.
9.
Mas o sacerdote Jeoiada tomou uma arca , fez um buraco na tampa, e a pôs ao pé do altar, à mão direita de quem entrava na casa do Senhor. E os sacerdotes que guardavam a entrada metiam ali todo o dinheiro que se trazia à casa do Senhor.
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Sucedeu pois que, vendo eles que já havia muito dinheiro na arca, o escrivão do rei e o sumo sacerdote vinham, e ensacavam e contavam o dinheiro que se achava na casa do Senhor.
11.
E entregavam o dinheiro, depois de pesado, nas mãos dos que faziam a obra e que tinham a seu cargo a casa do Senhor; e eles o distribuíam aos carpinteiros, e aos edificadores que reparavam a casa do Senhor;
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como também aos pedreiros e aos cabouqueiros; e para se comprar madeira e pedras de cantaria a fim de repararem os estragos da casa do Senhor, e para tudo quanto exigia despesa para se reparar a casa.
13.
Todavia, do dinheiro que se trazia à casa do Senhor, não se faziam nem taças de prata, nem espevitadeiras, nem bacias, nem trombetas, nem vaso algum de ouro ou de prata para a casa do Senhor;
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porque o davam aos que faziam a obra, os quais reparavam com ele a casa do Senhor.
15.
E não se tomavam contas aos homens em cujas mãos entregavam aquele dinheiro para o dar aos que faziam a obra, porque eles se haviam com fidelidade.
16.
Mas o dinheiro das ofertas pela culpa, e o dinheiro das ofertas pelo pecado, não se trazia à casa do Senhor; era para os sacerdotes.
17.
Então subiu Hazael, rei da Síria, e pelejou contra Gate, e a tomou. Depois Hazael virou o rosto para marchar contra Jerusalém.
18.
Pelo que Joás, rei de Judá, tomou todas as coisas consagradas que Jeosafá, Jeorão e Acazias, seus pais, reis de Judá, tinham consagrado, e tudo o que ele mesmo tinha oferecido, como também todo o ouro que se achou nos tesouros da casa do Senhor e na casa do rei, e o mandou a Hazael, rei da Síria, o qual se desviou de Jerusalém.
19.
Ora, o restante dos atos de Joás, e tudo quanto fez, porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis de Judá?
20.
Levantaram-se os servos de Joás e, conspirando contra ele, o feriram na casa de Milo, junto ao caminho que desce para Sila.
21.
Foram Jozacar, filho de Simeate, e Jeozabade, filho de Somer, seus servos que o feriram, e ele morreu. Sepultaram-no com seus pais na cidade de Davi. E Amazias, seu filho, reinou em seu lugar.
22.
No vigésimo terceiro ano de Joás, filho de Acazias, rei de Judá, começou a reinar Jeoacaz, filho de Jeú, sobre Israel, em Samária, e reinou dezessete anos.
23.
E fez o que era mau aos olhos do Senhor, porque seguiu os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, com os quais ele fizera Israel pecar; não se apartou deles.
24.
Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel; e o entregou continuadamente na mão de Hazael, rei da Síria, e na mão de Bene-Hadade, filho de Hazael.
25.
Jeoacaz, porém, suplicou diante da face do Senhor; e o senhor o ouviu, porque viu a opressão com que o rei da Síria oprimia a Israel,
26.
(pelo que o Senhor deu um libertador a Israel, de modo que saiu de sob a mão dos sírios; e os filhos de Israel habitaram nas suas tendas, como dantes.
27.
Contudo não se apartaram dos pecados da casa de Jeroboão, com os quais ele fizera Israel pecar, porém andaram neles; e também a Asera ficou em pé em Samária.)
28.
porque, de todo o povo, não deixara a Jeoacaz mais que cinqüenta cavaleiros, dez carros e dez mil homens de infantaria; porquanto o rei da Síria os tinha destruído e os tinha feito como o pó da eira.
29.
Ora, o restante dos atos de Jeoacaz, e tudo quanto fez, e o seu poder, porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis de Israel?
30.
E Jeoacaz dormiu com seus pais; e o sepultaram em Samária. E Jeoás, seu filho, reinou em seu lugar.
31.
No ano trinta e sete de Joás, rei de Judá, começou a reinar Jeoás, filho de Jeoacaz, sobre Israel, em Samária, e reinou dezesseis anos.
32.
E fez o que era mau aos olhos do Senhor; não se apartou de nenhum dos pecados de Jeroboão filho de Nebate, com os quais ele fizera Israel pecar, porém andou neles.
33.
Ora, o restante dos atos de Jeoás, e tudo quanto fez, e o seu poder, com que pelejou contra Amazias, rei de Judá, porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis de Israel?
34.
Jeoás dormiu com seus pais, e Jeroboão se assentou no seu trono. Jeoás foi sepultado em Samária, junto aos reis de Israel.
35.
Estando Eliseu doente da enfermidade de que morreu, Jeoás, rei de Israel, desceu a ele e, chorando sobre ele exclamou: Meu pai, meu pai! carro de Israel, e seus cavaleiros!
36.
E Eliseu lhe disse: Toma um arco e flechas. E ele tomou um arco e flechas.
37.
Então Eliseu disse ao rei de Israel: Põe a mão sobre o arco. E ele o fez. Eliseu pôs as suas mãos sobre as do rei,
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e disse: Abre a janela para o oriente. E ele a abriu. Então disse Eliseu: Atira. E ele atirou. Prosseguiu Eliseu: A flecha do livramento do Senhor é a flecha do livramento contra os sírios; porque ferirás os sírios em Afeque até os consumir.
39.
Disse mais: Toma as flechas. E ele as tomou. Então disse ao rei de Israel: Fere a terra. E ele a feriu três vezes, e cessou.
40.
Ao que o homem de Deus se indignou muito contra ele, e disse: Cinco ou seis vezes a deverias ter ferido; então feririas os sírios até os consumir; porém agora só três vezes ferirás os sirios.
41.
Depois morreu Eliseu, e o sepultaram. Ora, as tropas dos moabitas invadiam a terra à entrada do ano.
42.
E sucedeu que, estando alguns a enterrarem um homem, viram uma dessas tropas, e lançaram o homem na sepultura de Eliseu. Logo que ele tocou os ossos de Eliseu, reviveu e se levantou sobre os seus pés.
43.
Hazael, rei da Síria, oprimiu a Israel todos os dias de Jeoacaz.
44.
O Senhor, porém, teve misericórdia deles, e se compadeceu deles, e se tornou para eles, por amor do seu pacto com Abraão, Isaque e Jacó; e não os quis destruir nem lançá-los da sua presença
45.
Ao morrer Hazael, rei da Síria, Bene-Hadade, seu filho, reinou em seu lugar.
46.
E Jeoás, filho de Jeoacaz, retomou das mãos de Bene-Hadade, filho de Hazael, as cidades que este havia tomado das mãos de Jeoacaz, seu pai, na guerra; três vezes Jeoás o feriu, e recuperou as cidades de Israel.