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Parte 2
O Julgamento Conduzido pelo Sinédrio Judaico
O julgamento conduzido pelo Sinédrio judaico foi o segundo no processo de sofrimento de Jesus. De acordo com os relatos do Novo Testamento (Mateus 26:57-68), Jesus foi levado perante o sumo sacerdote Caifás para este julgamento. Caifás era o sumo sacerdote do Sinédrio judeu e um dos líderes religiosos da época.
Este julgamento foi um interrogatório formal de Jesus, onde Ele foi acusado de blasfêmia e alegando ser o Messias. Durante o julgamento, membros do Sinédrio judaico, incluindo anciãos e escribas, se reuniram para questionar Jesus. Eles procuraram encontrar evidências suficientes para condená-lo. No entanto, os depoimentos das testemunhas que usaram foram contraditórios e não forneceram provas suficientes para sustentar as acusações.
Durante o julgamento, Jesus permaneceu em silêncio e só admitiu ser o Messias quando solicitado a fazer uma declaração sobre isso. Isso provocou Caifás, que acusou Jesus de blasfêmia e finalmente o declarou culpado.
Este julgamento revelou a hostilidade dos membros do Sinédrio judaico em relação a Jesus e sua recusa em aceitar Sua identidade como o Messias. Eles chegaram a um veredicto de culpado contra Jesus e O entregaram às autoridades romanas para julgamento posterior. Essa provação foi uma parte importante do sofrimento de Jesus, com outras provações e eventos ocorrendo posteriormente.